Comecei no poker jogando o Five Card, que aprendi via internet. O poker fechado trocando três cartas e tal. Ensinei uma leva de gente, que depois de um tempo cansou da coisa (vai entender por quê...) e cada vez mais jogava menos até encontrar o pessoal do Mukifos, onde aprendi o Hold'em. Então, larguei de lado minha antiga modalidade e abracei o TH.
No sábado, na casa de um amigo, revivi a experiência do FCD, que embora razoavelmente recente me pareceu muito longínqua.
Fiquei um pouco atrapalhado de início porque algumas regras convencionadas no grupo eram diferentes daquela a que eu estava adaptado, a começar pelo fato de ser pot limit e ter o chamado escurante. Peguei um pouco o embalo, mas me ferrei mais uma vez na história toda. Jogamos até 03:30h quando eu só já estava de corpo presente, já que havia acordado 05:00h do dia anterior para voltar a Manaus. E já não se fazem mais vôos como antigamente...
No fim das contas foi bacana. Apesar de eu ter sido quem se deu pior na mesa, a presença de pessoas muito agradáveis (Tannia, Leuza, Cinthia,
Lourdes, André e Américo), o charuto Alonso Menendez e o Johnnie Walker Black Label oferecidos pelo gentilíssimo anfitrião fizeram a derrota doer menos.
É bom variar de vez em quando, mas, no poker, prefiro me manter fiel ao Texas Holdem No Limit.
Mesmo assim toda regra tem sua(s) exceção(ões).
powered by performancing firefox
